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1.
Crit. Care Sci ; 35(2): 196-202, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448094

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the association between different intensive care units and levels of brain monitoring with outcomes in acute brain injury. Methods: Patients with traumatic brain injury and subarachnoid hemorrhage admitted to intensive care units were included. Neurocritical care unit management was compared to general intensive care unit management. Patients managed with multimodal brain monitoring and optimal cerebral perfusion pressure were compared with general management patients. A good outcome was defined as a Glasgow outcome scale score of 4 or 5. Results: Among 389 patients, 237 were admitted to the neurocritical care unit, and 152 were admitted to the general intensive care unit. Neurocritical care unit management patients had a lower risk of poor outcome (OR = 0.228). A subgroup of 69 patients with multimodal brain monitoring (G1) was compared with the remaining patients (G2). In the G1 and G2 groups, 59% versus 23% of patients, respectively, had a good outcome at intensive care unit discharge; 64% versus 31% had a good outcome at 28 days; 76% versus 50% had a good outcome at 3 months (p < 0.001); and 77% versus 58% had a good outcome at 6 months (p = 0.005). When outcomes were adjusted by SAPS II severity score, using good outcome as the dependent variable, the results were as follows: for G1 compared to G2, the OR was 4.607 at intensive care unit discharge (p < 0.001), 4.22 at 28 days (p = 0.001), 3.250 at 3 months (p = 0.001) and 2.529 at 6 months (p = 0.006). Patients with optimal cerebral perfusion pressure management (n = 127) had a better outcome at all points of evaluation. Mortality for those patients was significantly lower at 28 days (p = 0.001), 3 months (p < 0.001) and 6 months (p = 0.001). Conclusion: Multimodal brain monitoring with autoregulation and neurocritical care unit management were associated with better outcomes and should be considered after severe acute brain injury.


RESUMO Objetivo: Avaliar a associação entre diferentes tipos de unidades de cuidados intensivos e os níveis de monitorização cerebral com desfechos na lesão cerebral aguda. Métodos: Foram incluídos doentes com traumatismo craniencefálico e hemorragia subaracnoide internados em unidades de cuidados intensivos. A abordagem na unidade de cuidados neurocríticos foi comparada à abordagem na unidade de cuidados intensivos polivalente geral. Os doentes com monitorização cerebral multimodal e pressão de perfusão cerebral ótima foram comparados aos que passaram por tratamento geral. Um bom desfecho foi definido como pontuação de 4 ou 5 na Glasgow outcome scale. Resultados: Dos 389 doentes, 237 foram admitidos na unidade de cuidados neurocríticos e 152 na unidade de cuidados intensivos geral. Doentes com abordagem em unidades de cuidados neurocríticos apresentaram menor risco de um mau desfecho (Odds ratio = 0,228). Um subgrupo de 69 doentes com monitorização cerebral multimodal (G1) foi comparado aos demais doentes (G2). Em G1 e G2, respectivamente, 59% e 23% dos doentes apresentaram bom desfecho na alta da unidade de cuidados intensivos; 64% e 31% apresentaram bom desfecho aos 28 dias; 76% e 50% apresentaram bom desfecho aos 3 meses (p < 0,001); e 77% e 58% apresentaram bom desfecho aos 6 meses (p = 0,005). Quando os desfechos foram ajustados para o escore de gravidade do SAPS II, usando o bom desfecho como variável dependente, os resultados foram os seguintes: para o G1, em comparação ao G2, a odds ratio foi de 4,607 na alta da unidade de cuidados intensivos (p < 0,001), 4,22 aos 28 dias (p = 0,001), 3,250 aos 3 meses (p = 0,001) e 2,529 aos 6 meses (p = 0,006). Os doentes com abordagem da pressão de perfusão cerebral ótima (n = 127) apresentaram melhor desfecho em todos os momentos de avaliação. A mortalidade desses doentes foi significativamente menor aos 28 dias (p = 0,001), aos 3 meses (p < 0,001) e aos 6 meses (p = 0,001). Conclusão: A monitorização cerebral multimodal com autorregulação e abordagem na unidade de cuidados neurocríticos foi associado a melhores desfechos e deve ser levado em consideração após lesão cerebral aguda grave.

2.
Braz. j. infect. dis ; 27(6): 103704, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528090

RESUMO

Abstract Background The transmission of diseases by blood products continues to be a worldwide health problem, especially in Africa. Seroprevalence rates of the Hepatitis B virus (HBV), Hepatitis C virus (HCV), Human Immunodeficiency Virus (HIV), Syphilis, and Coinfection in Angola are poorly documented. This study aims to identify the seroprevalence of markers with positive results for Hepatitis B, C, HIV, Syphilis, and Coinfection in blood donors. Material and methods A retrospective study was conducted using a database of positive serological markers for these infections and coinfection in 2734 blood donors traced from 2011 to 2016 in Luanda, Angola. The Chi-Square test (χ2) or Fisher's exact test was used to evaluate serological positivity and donors' characteristics. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results 2734 blood donors aged 18 to 64 (median age 32 ± 9) were screened from 2011 to 2016. 73.9 % of the donors were positive for one Transfusion-Transmitted Infection (TTI), and 5.9 % showed evidence of multiple infections. The overall seroprevalence rate was 50.2 % (1373) for HBV, 20 % (436) for Syphilis, 7 % (191) for HIV, 5.1 % (140) for HCV, and 5.8 % for coinfected donors. 2467 (90 %) were men, and 267 (10 %) were women. We identified 118 (5.8 %) coinfected donors. Of those, 40 (33.9 %) simultaneously presented Hepatitis B virus surface antigen (HBsAg)/Syphilis, 24 (20.3 %) HBsAg/HIV, 22 (18.6 %) HBsAg/HCV, 20 (16.9 %) HIV/Syphilis, 8 (6.8 %) HCV/Syphilis, and 4 (3.4 %) HIV/HCV. Conclusion A high transfusion-transmissible infection prevalence was found compared to some countries in Sub-Saharan Africa. Therefore, intensifying the screening for these transfusion-transmitted infections in blood donors is critical to ensure blood safety.

3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(1): 154-162, jan.-mar. 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388042

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar a influência das características dos pacientes na hiperlactatemia em uma população admitida com infecção em unidades de terapia intensiva, bem como a influência da gravidade da hiperlactatemia na mortalidade hospitalar. Metódos: Foi realizada uma análise post hoc da hiperlactatemia no INFAUCI, um estudo nacional prospectivo, observacional e multicêntrico, que incluiu 14 unidades de terapia intensiva portuguesas. Foram selecionados pacientes admitidos com infecção em unidades de terapia intensiva com dosagem de lactato nas primeiras 12 horas de admissão. A sepse foi identificada de acordo com a definição Sepsis-2 aceita no momento da coleta de dados. A gravidade da hiperlactatemia foi classificada como leve (2 - 3,9mmol/L), moderada (4,0 - 9,9mmol/L) ou grave (> 10mmol/L). Resultados: De 1.640 pacientes admitidos com infecção, a hiperlactatemia ocorreu em 934 (57%) e foi classificada como leve, moderada e grave em 57,0%, 34,4% e 8,7% dos pacientes, respectivamente. A presença de hiperlactatemia e um maior grau de hiperlactatemia se associaram a um maior Simplified Acute Physiology Score II, a maior Índice de Comorbidade de Charlson e à presença de choque séptico. Em relação à curva Receiver Operating Characteristic do lactato para mortalidade hospitalar, foi encontrada área sob a curva de 0,64 (IC95% 0,61 - 0,72), que aumentou para 0,71 (IC95% 0,68 - 0,74) quando se combinou o Sequential Organ Failure Assessment. A mortalidade intra-hospitalar com outras covariáveis ajustadas pelo Simplified Acute Physiology Score II se associou à hiperlactatemia moderada e grave, com razão de chances de 1,95 (IC95% 1,4 - 2,7; p < 0,001) e 4,54 (IC95% 2,4 - 8,5; p < 0,001), respectivamente. Conclusão: Os níveis de lactato sanguíneo correlacionam-se independentemente com a mortalidade intra-hospitalar para graus moderados e graves de hiperlactatemia.


ABSTRACT Objective: To evaluate the influence of patient characteristics on hyperlactatemia in an infected population admitted to intensive care units and the influence of hyperlactatemia severity on hospital mortality. Methods: A post hoc analysis of hyperlactatemia in the INFAUCI study, a national prospective, observational, multicenter study, was conducted in 14 Portuguese intensive care units. Infected patients admitted to intensive care units with a lactate measurement in the first 12 hours of admission were selected. Sepsis was identified according to the Sepsis-2 definition accepted at the time of data collection. The severity of hyperlactatemia was classified as mild (2 - 3.9mmol/L), moderate (4.0 - 9.9mmol/L) or severe (> 10mmol/L). Results: In a total of 1,640 patients infected on admission, hyperlactatemia occurred in 934 patients (57%), classified as mild, moderate and severe in 57.0%, 34.4% and 8.7% of patients, respectively. The presence of hyperlactatemia and a higher degree of hyperlactatemia were both associated with a higher Simplified Acute Physiology Score II, a higher Charlson Comorbidity Index and the presence of septic shock. The lactate Receiver Operating Characteristic curve for hospital mortality had an area under the curve of 0.64 (95%CI 0.61 - 0.72), which increased to 0.71 (95%CI 0.68 - 0.74) when combined with Sequential Organ Failure Assessment score. In-hospital mortality with other covariates adjusted by Simplified Acute Physiology Score II was associated with moderate and severe hyperlactatemia, with odds ratio of 1.95 (95%CI 1.4 - 2.7; p < 0.001) and 4.54 (95%CI 2.4 - 8.5; p < 0.001), respectively. Conclusion: Blood lactate levels correlate independently with in-hospital mortality for moderate and severe degrees of hyperlactatemia.

5.
RGO (Porto Alegre) ; 64(3): 263-270, July-Sept. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-796301

RESUMO

ABSTRACT Objective: To determine intra- and inter-observer precision in Sella (S), Nasion (N), point A and B identification. Additionally, to determine how it can interfere with angular measurements of SNA and SNB by orthodontists and dentomaxillofacial radiologists. Methods: Twenty digital lateral cephalometric radiographs were evaluated by five orthodontists and five dentomaxillofacial radiologists. Results: Differences in linear and angular measuremts were assessed. Intra- and inter-observer agreement was evaluated. Intra- and inter-observer reproducibility of the horizontal and vertical components of the S landmark identification (ICC: 0.75/0.90). Orthodontists tended to produce larger SNA (-0.18º), while SNB angle had a tendency to be smaller (0.55º). In general, SNA angle was smaller (DMFRs: -0.308º and orthodontists: -0.092º), and SNB presented with larger values (DMFR: 0.078º and orthodontists: -0.074º). Conclusion: Identification of the Sella landmark revealed a better agreement amongst dentomaxillofacial radiologists. Orthodontists, however, showed a larger variability in S identification and, consequently, the SNA and SNB angles drifted significantly.


RESUMO Objetivo: Determinar a precisão intra e inter-observador na identificação dos pontos Sella (S), Násio (N), A e B. Também, verificar como a identificação dos pontos pode interferir nas medições angulares de SNA e SNB por ortodontistas e radiologistas odontológicos. Métodos: Vinte telerradiografias laterais digitais foram avaliadas por cinco ortodontistas e cinco radiologistas odontológicos. Diferenças de medidas lineares e angulares foram avaliadas. Resultados: Concordância intra e inter-observador foi avaliada e a reprodutibilidade intra e inter-observador dos componentes horizontais e verticais da identificação S marco (ICC: 0,75 / 0,90). Ortodontistas tenderam a produzir maior valor para SNA (-0.18º), enquanto que para o ângulo SNB houve tendência a dimininuição do valor (0.55º). Em geral, os valores obtidos para o ângulo SNA foram menores (radiologistas: -0.308º e ortodontistas: -0.092º) e SNB apresentados com valores maiores (radiologistas: -0.074º: 0.078º e ortodontistas). Concordância intra e inter-observador foi avaliada e a reprodutibilidade intra e inter-observador dos componentes horizontais e verticais da identificação S marco (ICC: 0,75 / 0,90). Ortodontistas tenderam a produzir maior valor para SNA (-0.18º), enquanto que para o ângulo SNB houve tendência a dimininuição do valor (0.55º). Em geral, os valores obtidos para o ângulo SNA foram menores (radiologistas: -0.308º e ortodontistas: -0.092º) e SNB apresentados com valores maiores (radiologistas: -0.074º: 0.078º e ortodontistas). Conclusão: A identificação do ponto Sella revelou uma melhor concordância entre os radiologistas odontológicos. Ortodontistas, no entanto, mostraram uma maior variabilidade na identificação do ponto S e, consequentemente, os ângulos SNA e SNB variaram significativamente. A identificação do ponto Sella revelou uma melhor concordância entre os radiologistas odontológicos. Ortodontistas, no entanto, mostraram uma maior variabilidade na identificação do ponto S e, consequentemente, os ângulos SNA e SNB variaram significativamente.

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